terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Breve definição de IP

endereço IP (Internet Protocol), de forma genérica, é um endereço que indica o local de um determinado equipamento (normalmente computadores) em uma rede privada ou pública.
Para um melhor uso dos endereços de equipamentos em rede pelas pessoas, utiliza-se a forma de endereços de domínio, tal como "www.wikipedia.org". Cada endereço de domínio é convertido em um endereço IP pelo DNS. Este processo de conversão é conhecido como resolução de nomes de domínio.


Notação

endereço IP, na versão 4 (IPv4), é um número de 32 bits escrito com quatro octetos representados no formato decimal (exemplo: 128.6.4.7). A primeira parte do endereço identifica uma rede específica na inter-rede, a segunda parte identifica um host dentro dessa rede.Devemos notar que um endereço IP não identifica uma máquina individual, mas uma conexão à inter-rede. Assim, um gatewayconectando à n redes tem 'n' endereços IP diferentes, um para cada conexão.
Os endereços IP podem ser usados tanto para nos referir a redes quanto a um host individual. Por convenção, um endereço de rede tem o campo identificador de host com todos os bits iguais a 0 (zero). Podemos também nos referirmos a todos os hosts de uma rede através de um endereço por difusão, quando, por convenção, o campo identificador de host deve ter todos os bits iguais a 1 (um). Um endereço com todos os 32 bits iguais a 1 é considerado um endereço por difusão para a rede do host origem do datagrama. O endereço 127.0.0.1 é reservado para teste (loopback) e comunicação entre processos da mesma máquina. O IP utiliza três classes diferentes de endereços. A definição de tipo de endereço classes de endereços deve-se ao fato do tamanho das redes que compõem a inter-rede variar muito, indo desde redes locais de computadores de pequeno porte, até redes públicas interligando milhares de hosts.
Existe uma outra versão do IP, a versão 6 (IPv6) que utiliza um número de 128 bits. Com isso dá para utilizar 25616 endereços.
O endereço de uma rede (não confundir com endereço IP) designa uma rede, e deve ser composto pelo seu endereço (cujo último octeto tem o valor zero) e respectiva máscara de rede (netmask).


Os endereços da Internet são mais conhecidos pelos nomes associados aos endereços IP (por exemplo, o nome www.wikipedia.org está associado ao IP 208.80.152.130[1]). Para que isto seja possível, é necessário traduzir (resolver) os nomes em endereços IP. O Domain Name System (DNS) é um mecanismo que converte nomes em endereços IP e endereços IP em nomes. Assim como o endereçamento CIDR, os nomes DNS são hierárquicos e permitem que faixas de espaços de nomes sejam delegados a outros DNS.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Desligar o computador, hibernar ou deixar em standby?



Conheça estas opções e veja qual delas é melhor para diferentes situações
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Você sabe que, ao finalizar o seu trabalho em um computador, existem três maneiras de desligá-lo? Na verdade, uma delas é o desligamento total, propriamente dito. E outras duas são um desligamento diferenciado, que têm algumas características próprias.
O modo “Dormir”, ou “Stand By”, coloca o sistema em espera, e você pode retornar as atividades de onde parou. É o que acontece com o notebook, por exemplo, quando você fecha a tela sem fazer o desligamento total. Você já deve ter percebido que a luzinha continua piscando, ou seja, ele não está totalmente parado. A bateria continua sendo consumida, logicamente, em uma escala menor. Só que, ao religar o equipamento, o retorno será bem mais rápido do que se ele tivesse sido desligado por completo.
Já a função “Hibernar” desliga o computador por completo, mas grava o estado atual da máquina. Toda a informação que está na memória é gravada no HD – e por isso, o desligamento pode ser um pouco mais demorado. Em compensação, a volta é mais rápida do que quando você faz o desligamento total, e todas as informações e janelas que estavam abertas antes do desligamento voltam como se nada tivesse acontecido.
Portanto, preste atenção. Muitas vezes, o modo “Hibernar” pode ser bem mais interessante do que o “Desligar”, tanto em desktops quanto em laptops, já que nenhuma energia será consumida e todos os programas em execução estarão de volta, assim que você ligar o computador.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Segurança - Como acessar o site do seu banco

Matéria copiada do site abaixo:
http://www.oficinadanet.com.br

Antes de acessar o site de seu banco siga os passos abaixo:

1. Você tem um antivírus instalado em seu computador?
Se não tiver, você não deveria nem de estar acessando a internet. Antes de qualquer coisa procure um antivírus de seu gosto e instale em sua máquina. Existem vários antivírus gratuitos na internet, existem antivírus pagos também. Se você não pretende gastar, minha opinião é baixar o AVAST. É um dos melhores antivírus que já utilizei.

2. Seu antivírus encontra-se atualizado?
Se não estiver atualizado, atualize-o, antivírus desatualizado é igual não ter antivírus em seu PC.

3. Você já cadastrou alguma senha que seu banco exige para acessar a internet?
Não sei de todos os bancos, conheço alguns e todos que conheço solicitam uma senha específica para acesso a internet, portanto, se você não a tiver, esqueça. Dirija-se ao seu banco e cadastre-a.

Acesse o site de seu banco:
Lembre-se que ao acessar o link do site de seu banco, ele poderá direcionar você para algum outro local do site para fazer seu login de entrada no banco, antes de fazer o login verifique o endereço do site visualizando a URL atual em que o browser está.


Figura 1. Informação do link do site que você está a acessar.


Após o login faça suas operações, conforme o site do seu banco indica, se você estiver em dúvida sobre alguma operação a executar, não a execute! Entre em contato através do 0800 que seu banco dispõe e tente descobrir as informações para você executar sua necessidade.

Tarefas concluídas? Ao concluir as tarefas, saia do site do seu banco através do link de SAÍDA. Uma das principais dicas é esta, ao sair do site, saia pelo link de saída, assim você terá certeza que seus dados como número da conta, e agência que antes estavam gravados em sessão tenham sido apagados.

Dicas de segurança:



- JAMAIS seu banco lhe enviará e-mail solicitando para que atualize seus dados, isto é algo inexistente, são hackers tentando coletar seus dados para utilização contra você.

- EVITE acessar o site de seu banco em computadores públicos como em LAN HOUSES, faculdades, trabalho, etc, você nunca sabe quais programas estão rodando na rede local onde você está acessando, já pensou que alguém pode monitorar todas as teclas que você pressiona? Pois é, comece a pensar nisto, toda segurança não é o bastante!

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Visitem o Blog do meu amigo Fernando Mattos

http://fmeinformatica.spaces.live.com/default.aspx

O que é um HD?

HD:
Disco rígido, disco duro, (popularmente também winchester) ou HD (do inglês Hard Disk) é a parte do computador onde são armazenadas as informações, ou seja, é a "memória permanente" propriamente dita (não confundir com "memória RAM"). Caracterizado como memória física, não-volátil, que é aquela na qual as informações não são perdidas quando o computador é desligado.

O disco rígido é um sistema lacrado contendo discos de metal recobertos por material magnético onde os dados são gravados através de cabeças, e revestido externamente por uma proteção metálica que é presa ao gabinete do computador por parafusos. É nele que normalmente gravamos dados (informações) e a partir dele lançamos e executamos nossos programas mais usados.

Este sistema é necessário porque o conteúdo da memória RAM é apagado quando o computador é desligado. Desta forma, temos um meio de executar novamente programas e carregar arquivos contendo os dados da próxima vez em que o computador for ligado. O disco rígido é também chamado de memória de massa ou ainda de memória secundária. Nos sistemas operativos mais recentes, o disco rígido é também utilizado para expandir a memória RAM, através da gestão de memória virtual.

Existem vários tipos de discos rigidos diferentes: IDE/ATA, SATA, SCSI, Fibre channel.

PROCESSADOR:

O processador é a parte mais fundamental para o funcionamento de um computador. Processadores são circuitos digitais que realizam operações como: cópia de dados, acesso a memórias e operações lógicas e matemáticas.

Os processadores comuns trabalham apenas com lógica digital binária. Existem processadores simples, que realizam um número pequeno de tarefas, que podem ser utilizados em aplicações mais específicas, e também existem processadores mais sofisticados, que podem ser utilizados para os mais diferentes objetivos, desde que programados apropriadamente.

Processadores geralmente possuem uma pequena memória interna, portas de entrada e de saída, e são geralmente ligados a outros circuitos digitais como memórias, multiplexadores e circuitos lógicos. Muitas vezes também um processador possui uma porta de entrada de instruções, que determinam a tarefa a ser realizada por ele. Estas seqüências de instruções geralmente estão armazenadas em memórias, e formam o programa a ser executado pelo processador.

Em geral, fala-se que um processador é melhor do que outro na medida em que ele pode realizar uma mesma tarefa em menos tempo, ou com mais eficiência. Processadores podem ser projetados para tarefas extremamente específicas, realizando-as com eficiência insuperável. Este é o caso nos processadores que controlam eletrodomésticos e dispositivos simples como portões eletrônicos e algumas partes de automóveis. Outros visam uma maior genericidade, como nos processadores em computadores pessoais.


Os processadores formam a classe mais elevada de circuitos digitais, precedidos pelas máquinas de estado e unidades de lógica e aritmética.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Como configurar o Outlook

http://www.infowester.com/tutoutlook.php

Visite essa página e aprenda a configurar seu outlook.


Por ser distribuído junto com o navegador Internet Explorer, o Outlook Express é o cliente de e-mail mais usado nos sistemas operacionais Windows. Sua função é, basicamente, enviar e receber e-mails, sem que para isso seja necessário utilizar o site no qual o internauta possui conta de e-mail. O objetivo desse artigo é mostrar como configurar o Outlook Express em sua conta de e-mail. É importante frisar que é necessário ter as seguintes informações: nome do servidor POP e nome do servidor SMTP. Essas informações devem ser solicitadas ao provedor do e-mail e caso não existam, é porque seu e-mail não suporta esse tipo de utilização.

Sucesso sempre!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Breve histórico da Internet

A melhor história é aquela ouvida de quem fez a história. E achamos na Internet o relato em inglês da história da Internet pelos seus próprios idealizadores!

A Brief History of the Internet foi escrita por Barry M. Leiner, Vinton G. Cerf, David D. Clark, Robert E. Kahn, Leonard Kleinrock, Daniel C. Lynch, Jon Postel, Larry G. Roberts e Stephen Wolff. A tradução foi nossa (precisamos "colonizar" a Internet em português!). Esta é apenas uma parte do texto que é longo, detalhado, mas é uma pérola neste mar de conhecimento que é a Internet! Vejam abaixo.

Ah, e para quem quiser saber quando a Internet chegou ao Brasil, a melhor explicação pode ser encontrada no histórico da RNP, nossa Rede Nacional de Pesquisa, ok?
A Internet tem revolucionado o mundo dos computadores e das comunicações como nenhuma invenção foi capaz de fazer antes. A invenção do telégrafo, telefone, rádio e computador prepararam o terreno para esta nunca antes havida integração de capacidades. A Internet é, de uma vez e ao mesmo tempo, um mecanismo de disseminação da informação e divulgação mundial e um meio para colaboração e interação entre indivíduos e seus computadores, independentemente de suas localizações geográficas.

A Internet representa um dos mais bem sucedidos exemplos dos benefícios da manutenção do investimento e do compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de uma infra-estrutura para a informação. Começando com as primeiras pesquisas em trocas de pacotes, o governo, a indústria e o meio acadêmico tem sido parceiros na evolução e uso desta excitante nova tecnologia. Hoje, termos como nome@nomedeempresa.com (ou nome@nomedeempresa.com.br, no caso do Brasil) e http://www.nomedeempresa.com (ou http://www.nomedeempresa.com.br, no caso do Brasil) são usados diariamente por milhões de pessoas.

Nesta análise, muitos de nós envolvidos com o desenvolvimento e a evolução da Internet dão suas visões sobre as origens e a história da Internet. A história envolve quatro aspectos distintos:

* a evolução tecnológica que começou com as primeiras pesquisas sobre trocas de pacotes e a ARPANET e suas tecnologias, e onde pesquisa atual continua a expandir os horizontes da infra-estrutura em várias dimensões como escala, desempenho e funcionalidade de mais alto nível;
* os aspectos operacionais e gerenciais de uma infra-estrutura operacional complexa e global;
* o aspecto social que resultou numa larga comunidade de internautas trabalhando juntos para criar e evoluir com a tecnologia;
* e o aspecto de comercialização que resulta numa transição extremamente efetiva da pesquisa numa infra-estrutura de informação disponível e utilizável.

A Internet hoje é uma larga infra-estrutura de informação, o protótipo inicial do que é frequentemente chamado a Infra-Estrutura Global ou Galáxica da Informação. A história da Internet é complexa e envolve muitos aspectos - tecnológicos, organizacionais e comunitários. E sua influência atinge não somente os campos técnicos das comunicações via computadores mas toda a sociedade, na medida em que usamos cada vez mais ferramentas online para fazer comércio eletrônico, adquirir informação e operar em comunidade.A origem da Internet
Os primeiros registros de interações sociais que poderiam ser realizadas através de redes foi uma série de memorandos escritos por J.C.R. Licklider, do MIT - Massachussets Institute of Technology, em agosto de 1962, discutindo o conceito da "Rede Galáxica". Ele previa vários computadores interconectados globalmente, pelo meio dos quais todos poderiam acessar dados e programas de qualquer local rapidamente. Em essência, o conceito foi muito parecido com a Internet de hoje. Licklider foi o primeiro gerente do programa de pesquisa de computador do DARPA, começando em outubro de 1962. Enquanto trabalhando neste projeto, ele convenceu seus sucessores Ivan Sutherland, Bob Taylor e Lawrence G. Roberts da importância do conceito de redes computadorizadas.

Leonard Kleinrock, do MIT, publicou o primeiro trabalho sobre a teoria de trocas de pacotes em julho de 1961 e o primeiro livro sobre o assunto em 1964. Kleinrock convenceu Roberts da possibilidade teórica das comunicações usando pacotes ao invés de circuitos, o que representou um grande passo para tornar possíveis as redes de computadores. O outro grande passo foi fazer os computadores se conversarem. Em 1965, Roberts e Thomas Merrill conectaram um computador TX-2 em Massachussets com um Q-32 na California com uma linha discada de baixa velocidade, criando assim o primeiro computador de rede do mundo. O resultado deste experimento foi a comprovação de que computadores poderiam trabalhar bem juntos, rodando programas e recuperando dados quando necessário em máquinas remotas, mas que o circuito do sistema telefônico era totalmente inadequado para o intento. Foi confirmada assim a convicção de Kleinrock sobre a necessidade de trocas de pacotes.

No final de 1966, Roberts começou a trabalhar no DARPA para desenvolver o conceito das redes computadorizadas e elaborou o seu plano para a ARPANET, publicado em 1967. Na conferência onde ele apresentou este trabalho, houve também uma apresentação sobre o conceito de redes de pacotes desenvolvida pelos ingleses Donald Davies e Roger Scantlebury, da NPL-Nuclear Physics Laboratory. Scantlebury conversou com Roberts sobre o trabalho da NPL e do trabalho de Paul Baran e outros em RAND. O grupo do projeto RAND tinha escrito um trabalho sobre o papel das redes de trocas de pacotes para voz segura quando serviam militarmente em 1964. O que se percebeu então é que os trabalhos desenvolvidos no MIT (1961-67), RAND (1962-65) e NPL (1964-67) estavam se desenrolando em paralelo sem que nenhum dos pesquisadores soubesse dos outros trabalhos. A palavra "pacote" foi adotada do trabalho desenvolvido no NPL e a velocidade de linha proposta para ser usada no projeto da ARPANET foi upgraded de 2,4 Kb para 50 Kb.

Em agosto de 1968, depois de Roberts e o grupo do DARPA terem refinado a estrutura e especificações para a ARPANET, uma seleção foi feita para o desenvolvimento de um dos componentes-chave do projeto: o processador de interface das mensagens (IMP). Um grupo dirigido por Frank Heart (Bolt Beranek) e Newman (BBN) foi selecionado. Paralelamente ao trabalho do grupo da BBN nos IMPs com Bob Kahn assumindo um papel vital do desenho arquitetônico da ARPANET, a topologia e economia da rede foi desenvolvida e otimizada por Roberts em conjunto com Howard Frank e seu grupo da Network Analysis Corporation, e sistema de mensuração da rede foi preparado pelo pessoal de Kleinrock na UCLA -University of California at Los Angeles.

Devido à teoria de trocas de pacotes de Kleinrock e seu foco em análise, desenho e mensuração, seu Centro de Mensuração de Rede da UCLA foi escolhido para ser o primeiro nó (ponta) da ARPANET. Isso aconteceu em setembro de 1969, quando BBN instalou o primeiro IMP na UCLA e o primeiro servidor de computador foi conectado. O projeto chamado Aumento do Intelecto Humano, de Doug Engelbart, que incluía NLS (um precursor dos sistemas de hipertexto), no SRI-Stanford Research Institute, foi o segundo nó ou ponta. SRI passou a manter as tabelas de "Host Name" para o mapeamento dos endereços e diretório do RFC. Um mês depois, quando SRI foi conectado à ARPANET, a primeira mensagem entre servidores foi enviada do laboratório de Kleinrock para o SRI. Dois outros "nodes" foram acrescentados então: a UC Santa Barbara e a Universidade de Utah. Este dois nós incorporavam projetos de aplicações visuais, com Glen Culler e Burton Fried na UCSB investigando métodos de uso de funções matemáticas para restaurar visualizações na rede e Robert Taylor e Ivan Sutherland em Utah investigando métodos de representação em terceira dimensão na rede. Assim, no final de 1969, quatro servidores estavam conectados na ARPANET e, mesmo naquela época, os trabalhos se concentravam tanto na rede em si como no estudo das possíveis aplicações da rede. Esta tradição continua até hoje.

Computadores foram rapidamente adicionados à ARPANET nos anos seguintes e os grupos de trabalho desenvolveram um protocolo servidor a servidor funcionalmente completo e outros softwares de rede. Em dezembro de 1971, o Network Working Group (NWG) gerenciado por S. Crocker, concluiu o primeiro protocolo servidor a servidor da ARPANET, chamado Network Control Protocol (NCP). De 1971 a 1972, os usuários da rede finalmente puderam começar a desenvolver as suas aplicações. Em outubro de 1972, Kahn organizou uma grande e bem sucedida demonstração sobre a ARPANET na Conferência Internacional de Comunicação entre Computadores (ICCC). Esta foi a primeira demonstração pública da nova tecnologia de rede para o público. Foi também em 1972 que o correio eletrônico, considerado a primeira aplicação "hot", foi introduzido. Em março de 1972, Ray Tomlinson, da BBN, escreveu o software básico de e-mail com as funções de "send/enviar" e "read/ler", motivado pela necessidade dos desenvolvedores da ARPANET de ter um fácil mecanismo de coordenação. Em julho, Roberts expandiu a utilidade do e-mail escrevendo o primeiro programa utilitário de e-mail para listar, ler seletivamente, arquivar, encaminhar e responder a mensagens. Dali, o correio eletrônico se tornou a maior aplicação de rede por mais de uma década. Este foi o prenúncio do tipo de atividade que vemos hoje na WWW hoje, ou seja, o enorme crescimento de todos os tipos de aplicações e utilitários agregados pessoa-a-pessoa.

E por hoje é só. Amanhã tem mais.